Para onde caminhamos?
Sabemos que a politica que temos em Portugal é diversamente feita de números, sendo verdade que não podemos fugir a eles, mas vamos aos factos. Tenho pensado ultimamente o que será da nossa sociedade daqui a 30/40 anos? Vejamos a nossa sociedade onde ainda constam variados casos de pobreza, cidadãos a viver de salário mínimo atacado de despesas básicas, jovens formados pelo ensino superior sem emprego, outros que até ambicionam algo mais e não encontram resposta por cá onde acabam por emigrar, parecendo que voltámos à época do “atraso português” : Negativo. Em cada cidade e até mesmo no interior alastra-se o comércio chinês onde não exemplifica mais do que um facilitismo enraizado no sistema produtivo da China. (Algo de que o povo português adora, “pois a vida está cara, e eles vendem tudo em grande quantidade, e barato”). Quem fala do povo chinês, é claro que depois vem sempre o povo brasileiro que também cresce a ritmo avassalador e de que é mentor de muita criminalidade no nosso País para não falar na raça negra: Negativo. Pois bem, com este pequeno resumo não quero de forma alguma transparecer algum tipo de racismo, não, nada disso, sendo aqui a questão e aí sim, um dos pontos que quero chegar com esta minha reflexão. Ponto este que denomino, o controlo das entradas. Que critérios cruciais possui a Constituição Portuguesa para a entrada de cidadãos estrangeiros? Existe efectivamente algum controlo da nossa parte a quem entra no nosso País? Há uns dias atrás assisti a um caso de uma cidadã brasileira sem o visto renovado…episódio este passado no acto de inscrição numa escola de condução. Obviamente a escola recusou inscrever a senhora, ficando esta quando avisada pela secretaria com um olhar perplexo e sem argumentos…algo cómico, mas que não é novidade para ninguém, sendo um exemplo entre muitos outros casos de ilegalidade (resta saber se pontual). Por fim um tema muito falado nos últimos tempos, a natalidade. Cada vez menos nascimentos e a meu ver, em alguns casos, talvez falando um pouco contra a minha geração deriva de algum egoísmo, ou como argumento actualmente usado: “ o estado não presta ajuda…” : Negativo Volta a constatar a comunicação social, SÓ 300 casos de IVG’S POR MÊS! E quem não aborta alega não querer ter filhos porque é uma chatice, é uma prisão ou ainda é muito cedo… (actual geração): Negativo. Bom, parece que temos numa tão breve e humilde análise, e talvez vista por muitos como uma análise demagoga, algo que diz tudo. Mas sejamos eficazes, e vejamos falando agora por sinais para sair um pouco do vício dos números. Resultado: quatro pontos negativos contra os Portugueses, restando positividade para quem entra, e assim vamos andando...Bem-vindos à República das Bananas! Chega de números Sr. Primeiro-ministro, dê um sinal de vitalidade a Portugal e aos Portugueses! Portugal aos Portugueses! Portugal aos estrangeiros com dignidade! Etiquetas: aborto, criminalidade, emigração, imigração, natalidade
Para analisarmos esta questão o esforço nem é muito, bastando sair de casa nas principais cidades do País ou estar atento á comunicação social, para percebemos o que está a acontecer.
Concordas com a nossa vis? para a Amadora? Vem connosco!
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial